Custos da lavra da Mina de Candiota são apresentados aos chefes e gerentes
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O levantamento sobre os custos da lavra da Mina de Candiota da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), elaborado pela superintendência e colaboradores da Central de Controle e Equipe Técnica, foi apresentado aos chefes e gerentes, nesta quarta-feira (20).
Compartilhar os números e gráficos, conforme o superintendente da mina, José Fernando Oliz, é essencial para que todos possam ter a compreensão dos valores e da importância de manter os equipamentos e a frota em pleno funcionamento. “É uma engrenagem de fatores que visam reduzir o desperdício. Através destes estudos que devem ser contínuos e sequenciais, teremos um banco de dados que vai nos mostrar todos os números, indicativos e pontos a serem atacados”, salienta, ao lembrar que toda a economia que a CRM fizer, resulta em um maior aumento da Participação de Lucros e Resultados (PLR).
O gerente técnico, Douglas Loureiro, apresentou a planilha de custos da lavra considerando a energia elétrica consumida, combustível, contratos, mão de obra de manutenção e operação, tributos, entre outros. Ele demostrou graficamente os custos da tonelada de carvão ROM dos últimos seis meses (período de abril a setembro), comparando a mão de obra própria da CRM e das terceirizadas. Em conjunto com o coordenador da Central de Controle, Edegar Moura Rodrigues, Loureiro demostrou a importância do trabalho sincronizado na redução de custos e do engajamento dos setores. “Com estes gráficos, conseguimos demostrar que precisamos e podemos maximizar o uso de equipamentos como a Dragline e valorizar nosso know-how, para termos mais eficiência e economia nos processos”, acentua.
O estudo contempla inclusive o custo-benefício da Dragline, dos caminhões Perlinis e da aquisição de materiais de detonação. A equipe realizará ainda o mesmo trabalho voltado ao beneficiamento e a industrialização.